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Muitos estudos são realizados regularmente para mensurar a qualidade dos sistemas de saúde.

De forma geral, muitos países de baixa e média renda apresentam progressos significativos no acesso aos serviços de saúde, porém, o atendimento precário tem causado um número bem maior de mortes quando comparado à falta de acesso.

A negligência, demonstrada pela falta de respeito, preconceito, falhas e rapidez nas consultas, é um grande vilão nessa história.

No Brasil, são 153 mil mortes por ano causadas pelo atendimento de má qualidade e 51 mil por falta de acesso a atendimento de saúde.

Estes foram os resultados do estudo publicado pelo jornal científico “The Lancet”, conduzido pela Comissão de Saúde Global de Alta Qualidade. Financiada pela Fundação Bill e Melina Gates, ela reúne 30 acadêmicos, formuladores de políticas e especialistas em sistemas de saúde de 18 países.

A fila de espera também é um motivo de insatisfação dos que usam o Sistema Único de Saúde (SUS). A maioria precisa aguardar no mínimo 12 meses para ser atendida. A espera por cirurgias, por exemplo, pode resultar em agravamento ou, em casos mais graves, óbito.

“O impacto de cuidados de má qualidade vai muito além da mortalidade, mas pode levar a sofrimento desnecessário, sintomas persistentes, perda de função e falta de confiança no sistema de saúde. Outros efeitos colaterais são recursos desperdiçados e gastos catastróficos com a saúde”, afirma a presidente da Comissão, Dra. Margaret E Kruk.

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